quarta-feira, 12 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Blog na Educação
Nos dias atuais, é impossível negar o potencial dos computadores para facilitar procedimentos como transações bancárias, laboratórios médicos, supermercados, etc. Além disso, milhões de pessoas estão acessados à Internet e adquirindo informações com uma grande rapidez, e tantas outras já têm seus próprios web sites.
Esses aspectos mencionados se tornaram um grande desafio para a comunidade de educadores uma vez que a integração das novas tecnologias à sua prática pedagógica se torna imprescindível na atual sociedade.
Os computadores fazem parte da nossa história contemporânea, portanto a introdução dessa nova maneira de interação nos permite discutir e pensar numa revisão dos métodos tradicionais de ensino.
Percebemos que de modo geral os alunos sabem aproveitar por conta própria às oportunidades oferecidas por esse mundo digital, mesmo de forma limitada.
Em contrapartida o professor muitas vezes percebe que o aluno domina esse recurso muito mais que ele, então não se sente preparados para inserir essa tecnologia no seu cotidiano em sala de aula. E como diz Lea Fagundes do Laboratório de estados cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
“O que o estudante quer é ser orientado e ouvido, e não provar que entende mais de computador”. ’’
Esses aspectos mencionados se tornaram um grande desafio para a comunidade de educadores uma vez que a integração das novas tecnologias à sua prática pedagógica se torna imprescindível na atual sociedade.
Os computadores fazem parte da nossa história contemporânea, portanto a introdução dessa nova maneira de interação nos permite discutir e pensar numa revisão dos métodos tradicionais de ensino.
Percebemos que de modo geral os alunos sabem aproveitar por conta própria às oportunidades oferecidas por esse mundo digital, mesmo de forma limitada.
Em contrapartida o professor muitas vezes percebe que o aluno domina esse recurso muito mais que ele, então não se sente preparados para inserir essa tecnologia no seu cotidiano em sala de aula. E como diz Lea Fagundes do Laboratório de estados cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
“O que o estudante quer é ser orientado e ouvido, e não provar que entende mais de computador”. ’’
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